quinta-feira, janeiro 02, 2014

Mário de Andrade

Do poema "As Enfibraturas do Ipiranga", em Paulicéia Desvairada (1922):

Os alicerces não devem cair mais!  
Nada de subidas ou de verticais!  
Amamos as chatezas horizontais!  
Abatemos perobas de ramos desiguais!  
Odiamos as matinadas arlequinais